Jornalísticos

Blog da turma de jornalismo do segundo semestre de 2007 da Universidade Federal Fluminense.
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O Rio e as Olímpiadas, uma questão de negócios.

Finalmente chegou a vez do Brasil! Depois de três tentativas frustradas, o Rio de Janeiro foi escolhido como sede das Olimpíadas de 2016, deixando pra trás outras candidatas como Chicago, Madri e Tóquio. E além das Olimpíadas, vale lembrar que outros eventos acabam se direcionando também ao país, como os Jogos de Verão, as Paraolimpíadas e os Jogos Militares. O caso do Brasil é ainda mais especial porque ainda temos pela frente a Copa do Mundo em 2014 e a Copa das Confederações no ano anterior.

Com seis anos ainda pela frente para a preparação da cidade, o grande desafio do Comitê Organizador é provar que o orçamento inicial de R$ 25,9 bilhões será suficiente, e mais importante, de que não sairão dos cofres públicos. “Depois do exemplo que tivemos com o Pan, como podemos esperar que seja a preparação para as Olimpíadas?”, questionou o Professor Edmundo de Drummond Alves Júnior, do Departamento de Educação Física da Universidade Federal Fluminense. “Por exemplo, a população canadense só terminou de pagar o imposto referente à Olimpíada de 76, em Montreal, em 2006”, contou. No projeto apresentado para o Pan, em 2002, constava que o governo (considerando o municipal carioca, o estadual e o federal) gastaria por volta de R$ 409 milhões, e não os R$ 3,2 bilhões registrados, valor 684% maior que o previsto. A iniciativa privada, ao contrário do que foi anunciado, não “abraçou” a idéia.

Outro ponto bastante reforçado nos projetos da competição é quanto ao seu legado, mas que o Pan-americano 2007 mostrou que pode se tornar um problema. “Como brasileiros, todos estamos felizes com essa decisão, mas precisamos pensar em como isso vai acontecer, principalmente o porquê de as outras sedes terem perdido”, acrescentou o Professor Edmundo. Com a derrota da concorrência e de toda a sua estrutura já construída, somos levados a pensar se isso não ultrapassaria o limite do “incentivo” ao país em desenvolvimento e alcançaria uma questão de mercado. “Por que promover a construção de uma estrutura como essa se os concorrentes já possuem tudo pronto? É tudo uma questão de negócio, promoção de obras. O Brasil é um mercado em ascensão, enquanto Estados Unidos, Espanha e Japão já estão bem mais saturados”, explicou Alves.

Além disso, em conjunto com as preocupações com os gastos públicos, os Jogos Olímpicos representam uma perspectiva de crescimento social e esportivo no país. Além das obras relacionadas diretamente ao esporte, os projetos dos Jogos também englobam toda a infra-estrutura secundária necessária para sua realização, como transporte, segurança e acomodação (caso da Vila Olímpica). “Essa exaltação popular com a indicação do Rio faz com que o povo não enxergue que antes de precisar de um velódromo, a cidade já precisava de uma rede de metrô maior, de segurança, de educação. Independente de organizar ou não uma Olimpíada, a cidade sempre precisou disso”, argumentou Alves. “Por isso que falar em trazer megaeventos pro nosso país é esquecer que nós temos outros problemas ainda a serem resolvidos. Não vai ser por isso que vamos nos tornar um país de primeiro mundo”, completou.

Marcelo Studart

Que comunicação é essa?

Meu povo, gostaria de alertá-los para uma questão importantíssima, para nós, jornalistas. Esse texto é de uma amiga minha, estudante da UESC-BA, e é um parecer sobre a iniciativa do governo baiano pró-conferência nacional em 2008 (com uma conferência estadual) e o apoio que o governo tem dado neste ano, nas vésperas da realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (I Confecom).

Em itálico, eu gostaria de dar destaque a um trecho do texto que foge um pouco a localidade da questão conferencial baiana e atinge diretamente a todos nós, comunicadores. Parabéns pelo texto, Karen! =]



Conferências 2008 x 2009
Karen Oliveira, aos companheiros do interior 18.11.2009

"A Bahia realizou neste último final de semana (14 e 15) a etapa estadual da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom)."
Alguém ai percebeu que é a PRIMEIRA? "... 1ª Conferência Nacional de Comunicação)".

No processo de construção da etapa Estadual da I Confecom, diferente da I Conferencia Baiana de Comunicação realizada em 2008, nem tudo foram flores, borboletas e céu azul. Aliás, nada foi.
Desde o princípio enfrentamos o boicote do setor empresarial as reuniões da C.O., o que engessava o processo e impedia decisões. A má vontade do governo que a todo tempo afirmava que não teria dinheiro suficiente para organizar a conferência e muito menos para ajudar a mobilização do interior. E por fim a falta de compromisso do Ministro das Comunicações em publicar os decretos e documentos necessários para legitimar as ações locais e estaduais para construção da CONFECOM.

E porque toda essa má vontade? Resumiria dizendo que a Comunicação, chamada por alguns de quarto poder, "na história deste país" é o PRIMEIRO Poder.
Um poder concentrado na mão de poucos, servindo a interesse de poucos, e que seus profissionais são vistos pelos espectadores como heróis e pelos patrões como escravos, tendo que se submeter a cumprir várias tarefas e receber por uma só, além de vender sua potencialidade no discurso pra linhas editoriais dominantes (e os empresários ainda querem falar de liberdade de expressão).
Um poder opressor, que criminaliza o pobre e diz que ele se encontra naquela posição porque quer, que diz que todo vagabundo é maconheiro, ou "melhor", que todo maconheiro é vagabundo, que diz ao trabalhador pra comprar uma bicicleta ou voltar andando pra casa pra economizar com transporte, e ao pequeno burguês pra comprar seu carro porque o transporte público vai continuar aumentando e oferencendo um serviço sem qualidade, e por ai vai.

Em 2008 a Bahia sai na frente, com apoio financeiro, mobilizações territoriais, tirada de delegados, fazendo caderno de resoluções e tudo mais, mostrando que é um Estado preocupado com a democratização da comunicação. Que o diga as campanhas publicitárias do governo e as diversas (sim, estou sendo irônica) empresas responsáveis por ela.

Em 2009 a Bahia sai, a muito custo (diga-se de passagem), com ligações as vésperas para confirmar transporte pro interior, com nenhuma certeza de onde nos alojaríamos e principalmente, com nenhuma das resoluções de 2008 fora do papel.

Mais que clara a diferença entre Campanha e real interesse do governo de "Todos os nós".

Tirados os delegados, Brasília se aproximando e nós comunicólogos já descobrimos onde nos inserimos neste processo? Onde se encontra a parte SOCIAL da nossa comunicação?

Não fique esperando pela conferência para fazer a sua parte, ou não venha me falar de ética e DIPLOMAS ! "

Confusão e Gás Não Identificado no La Mole

No último domingo, dia 1º de junho, algo nada comum aconteceu no restaurante La Mole, do Botafogo. Enquanto todos os clientes jantavam tranqüilamente, por volta das 9 da noite, ocorreu uma explosão dentro do restaurante. Depois do susto, os garçons voltaram a servir e os clientes às suas conversas, enquanto outros funcionários procuravam a causa do estardalhaço.
Momentos depois, alguns garçons vieram esclarecer aos servidos que a explosão havia ocorrido na geladeira, situada logo na entrada do restaurante. De acordo com testemunhas, a explosão teria sido causada pelo rompimento do cabo que ligava a saída de um gás da geladeira para outro lugar e o gás seria ou amônia ou CFC. Com a situação estabilizada, um funcionário foi ao local, e desesperadamente, correu na direção oposta ao restaurante, depois de abrir a porta. Com a entrada do vento um gás não identificado foi empurrado em direção aos clientes do restaurantes, o que provocou estardalhaço.
De acordo com testemunhas, o gás não permitia que se respirasse e tinha efeito irritante aos olhos. Os envolvidos não pagaram suas refeições e o restaurante não deu nenhuma satisfação sobre o ocorrido, por esse motivo, não se pode afirmar a causa e nem o gás a que os presentes foram expostos.


(Sem gerúndios e não consegui evitar as minhas intercaladas)

(Gente, este é um blog de estudantes de jornalismo, logo acho que seria cabível que nos postássemos notícias, matérias, sei lá! Vamos observar as coisas na rua [neste caso, que investemos uma história em cima da situação] ou contar situação inusitadas que virariam notícias aqui!)

- Comentários a parte, foi MUITO bizarro esse dia!

Abraços à todos!

Mas o que importa mesmo..

É o rock n' roll!

Eu sei que nem todo mundo pensa assim.. mas fazer o que né? Enquanto tem gente interessada nos créus da vida e nos ceróis na mão assim assim, tem gente preocupada em fazer músicas realmente belas. Eu me atreveria a dizer ainda que a música clássica dos tempos atuais é o rock n' roll, um estilo musical elaborado e apaixonado, por quem faz e quem admira.

Como alguém pode dizer que é apaixonado por funk ou axé? É impossível dizer que alguém é apaixonado por "créu", "dói um tapinha não dói" nem "chupa todas".. meu modo de ver a música, além da descontração, é o sentimento e a emoção.. e sinceramente, que emoção há nisso!? Não consigo enxergar nada que possa fazer alguém simplesmente gostar disso, porque isso é atentado ao pudor e que não há necessidade nenhuma de expor o que os hormônios dessa pessoa o fazem sentir... aliás, pessoa?

Preconceituoso? Sou sim! Porque antes de mais nada, isso definitivamente NÃO é música! Então por que não discriminar? O máximo que isso merece é o desprezo de quem realmente gosta de música e um belo tampão de ouvidos (de preferência um fone daqueles bem grandes explodindo o rock mais lindo de todos)...

Hail ELVIS! Hail The Beatles! Hail Oasis! Hail Iron Maiden! Hail Bob Dylan! Hail Helloween! Hail Black Sabbath! Hail Dio! Hail Rob Halford! Hail Ozzy Osbourne! Hail Guns n' Roses! Hail Gamma Ray! Hail Edguy! Hail Masterplan! Hail Rolling Stones! Hail Angra! Hail Blind Guardian! Hail Shaman! Hail André Mattos! Hail Blind Guardian! Hail Bruce Dickinson! Hail Scorpions! Hail Kansas! Hail Journey! Hail Extreme! Hail Velvet!

HAIL ROCK N' ROOOOOLL!!
E VIVA A MÚSICAAAAA!!!

(PS.: E eu mando um "Fuck That" bem grande acompanhando o final do texto! \,,/ )
(PS2: É importante ressaltar que respeito imensamente os outros estilos musicais, sempre! E claro, se merecem o respeito! Acredito que a música é o reflexo da personalidade e da cultura das pessoas que a produzem, e os tais "estilos" que eu critico logo acima refletem exatamente a pobreza cultural que o país se encontra. - Espaço para comentário sensato, longe do apelo que se encontra logo aqui acima escrita pelo meu lado rockeiro!)

(Amanhã, dia 17/04/08, Gamma Ray + Helloween no Citibank Hall, a partir das 21:30.. e eu estarei lá!)

Basta pensar um pouco sobre..

"Você é o seu próprio Deus."

Férias, Natal e Ano Novo

Hail Moderfóquers!
E aí gente.. é o seguinte, vim aqui hoje para pedir para que todos façam uma redação com o seguinte título: Minhas Férias!

UAUHAuHAUhUAHUHAuHUAhUHAuhA
Bem.. é só um recado simples: Feliz Ano Novo pra todo mundo e que a gente bote pra fuder na faculdade esse ano! XD

E um feliz natal atrasadão pra todo mundo!

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